quarta-feira, 5 de março de 2008

EDUCAÇÃO PARTILHADA

" A educação é um acto de amor,por isso um acto de coragem. Não pode temer o debate. A análise da realidade. Não pode fugir à discussão criadora, sob pena de ser uma farsa." Paulo Freire -Educação como prática da Liberdade

Pais, professores e adultos de uma maneira geral, são sempre responsáveis pelas crianças que educam. Por isso, é fundamental e necessário que estimulem a auto-estima e a autonomia de modo que as crianças sejam cada vez mais capazes de adquirirem competências por si só.
A escola não pode dar só conhecimento. Aos pais não cabes só educar as atitudes e ás crianças, por sua vez não lhe cabe só desenvolver capacidades.
A criança deve ser responsabilizada e estimulada à participação no grupo, no entanto devem dar-se-lhe meios para isso.
A dualidade educativa escola/ familia existe e tem de se complementar. Por isso é necessário e fundamental que pais e professores se organizem de modo a interligar estes conceitos, num esforço de aproximação quanto ao modo de estratégias educativas. Os diferentes contextos educativos em que se desenvolvem as crianças devem proporcionar experiências diversificadas mas devem ter objectivos comuns.
Lena malta

2 comentários:

  1. Boa pequena!!!
    A Educação é sem sombra de dúvida um acto de amor, de partilha e compreensão. É este clima de aproximação entre os vários agentes da educação que permite que os nossos alunos se tornem mais refexivos e críticos, homens mais dóceis e racionais futuramente.
    Há que continuar a transmitir-lhes estes valores para que possam ser elementos válidos na sociedade conturbada em que vivemos.
    Parabéns
    Zinda

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  2. Mais um contributo para seguirmos em frente. Na, verdade, todos seremos poucos para podermos construir uma ESCOLA muito mais atraente, muito mais dinâmica, muito mais sensível a uma actualidade que, momento a momento, passa a uma outra realidade mais complexa, mas muito mais aliciante. É, também, isso que nos faz «mexer». E mexer em «coisas educativas» torna-se tão necessário quanto urgente na esperança «convicta» de que poderemos «mudar» os nossos hábitos educativos. Hábitos que vão sendo burilados com uma atitude profundamente reflexiva.
    Tem piada que ao escrever a palavra «esperança» apareceu uma certa hesitação não fosse confundir-se com a palavra «esperar» e, como tal, pudesse ser mal interpretada. Daí adjectivá-la de «convicta». É que «esperar sentado» como tantas vezes tem acontecido, torna-se um perigo devastador. Há que agir. Acção que nos conduzirá à partilha de sentimentos, emoções, quereres, saberes que vamos cultivando para os tornar acessíveis a quem a eles queira aceder. É isso que continuaremos a fazer. Só custa começar.
    Afinal «Blogar» torna-se simples com a prática. Basta o entusiasmo que, misturado com um pouco de tempo, de disponibilidade, de vontade, poderá levar-nos aos confins de um mundo que tem que começar em cada um de nós e no OUTRO que, ao nosso lado, se dá... Fica, desde já, desde ontem, um agradecimento a todos quantos têm contribuído para este crescente «blogar» se vá tornando uma necessidade inadiável. Venham mais, os que faltam ... Um abraço, Isaura.

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