segunda-feira, 28 de julho de 2008

amizade

Olá Isaura!
Que tal vai a vida? Espero que bem. Hoje vim ao blogue e lembrei-me de escrever algo. Apenas um agradecimento pela sua disponibilidade para todos, sem reservas nem receios. Um beijo amigo da Fátima de sempre. Boas férias para si e para o Sousa.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

PNEPemCHAVES: Santo Amaro



Homenagem sentida

Não será muito mais que isso: Homenagem e Gratidão.
Homenagem na medida em que ao longo desta tua caminhada nos deste muito de ti. Abuso seria dizer-te que deste tudo de ti. A nossa vida particular obriga-nos a deixar sempre algo fora do lugar e nem sempre, decerto, podemos responder, cabalmente, ao que se pede, no momento.
Sabemos muito bem que isso faz parte da nossa condição humana. Repartimos, tanto, pelos outros, que nos esquecendo, tantas vezes, de nós mesmos. Mas até isso nos faz crescer.
E, neste momento fugaz em que termina, apenas, uma etapa, deixas uma lição de vida e de trabalho que não pode passar despercebida a quem dela beneficiou em plenitude. Sou uma dessas pessoas que partilhou contigo momentos de verdadeiro prazer, de alegrias memoráveis, de algumas lutas à mistura. Só Deus sabe o que custaram. Nós também sabemos. E foi isso que nos estimulou a dar, ainda mais. Só que poderia ser bem diferente. Poderíamos ter chegado aí sem nos magoarmos, sem desastebelizarmos relações que vieram a ser, com algum atraso, cordiais, na sua vertente mais humana.
Por isso que este momento seja de gratidão.
Palavra que traduz sentimentos transformados em amizade profunda, em alegrias incontidas, em comunhão de quereres e saberes, em recordações benfazejas que ficam a marcar, apenas, uma vida de trabalho conjunto.
Partes com algum desânimo, bem o sei. Tinhas muito mais para dar se este sistema soubesse aproveitar talentos que ainda poderiam render em prol de uma educação de todos e para todos.
Gostaria de deixar-te, apenas, um convite: Aparece sempre que possas e desejes. Estaremos contigo. Aproveita bem «as Férias» que, desta vez, serão um pouco mais longas. Não esqueças, porém, que não deixaste de ser PROFESSORA... Sê Feliz. Marca a diferença.
Um abraço, Isaura.


terça-feira, 15 de julho de 2008

PNEPemCHAVES: Santo Amaro



Neste muito mais incluímos este ramo de flores, símbolo da nossa paz interior com que homenageámos Maria, nossa Mãe. A Ela agradecemos toda esta caminhada e a Ela pedimos que continue a guiar os nossos passos de crianças em crescimento contínuo.
Sabemos que só com o seu apoio, com a sua ajuda, os nossos pais nos poderão entender neste crescimento que desejamos seja saudável. Também eles crescem connosco, bem o sabemos. É neste crescimento mútuo que entronca a razão de ser das nossas vidas. Vidas partilhadas no AMOR filial, no AMOR paternal e maternal, no AMOR fraternal onde Cristo, Seu Filho, tem um lugar marcante de Irmão mais velho, mais experiente, mais maduro. Também a Ele agradecemos ter estado presente nas nossas brincadeiras. A bola que Lhe oferecemos é o símbolo mais que real; o livro que Lhe entregámos, é, também, um dos símbolos dos nossos estudos, do nosso saber; o caderno em que Lhe escrevemos tantas das nossas amarguras, das nossas tristezas, das nossas angústias, mas também dos nossos risos, das nossas gargalhadas, dos nossos olhares, das nossas esperanças, das nossas aventuras, das nossas alegrias. Enfim, da nossa FELICIDADE.
É nela que queremos apostar sem receios, sem medos de errar, com confiança, com serenidade, com vontade de avançar por caminhos seguros onde os nossos pais e os nossos professores têm uma palavra muito especial a dizer, ou um silêncio atento para não perturbar este crescimento constante.
Tudo isto vivemos num misto de agradecimento e de súplica para podermos prosseguir rumo ao porto seguro que cada dia se nos oferece, sem regatear o que quer que seja.
Para que tudo isto pudesse acontecer houve um trabalho de equipa entre professores, onde, cada qual, colocou o que de melhor tinha em si mesmo(a).
E resultou, tal como podemos ver em mais dois momentos onde a comunidade educativa restrita teve um lugar de honra, também. Por todos estes momentos, também nós gostaríamos de deixar expressa toda a nossa gratidão. Bem-Hajam. Até breve, Isaura.





PNEPemCHAVES: Santo Amaro


Momento de riqueza inquestionável

É verdade. Mas, há muito mais. Para além das actividades realizadas, integradas na Semana Cultural, havia a necessidade de agradecer o percurso realizado até aqui com os colegas, os professores, os pais e até os avós e demais familiares que compartilharam, de bom grado, o que de bom e/ou menos bom se foi construindo ao longo destes 4 anos de escolaridade. Termina, assim, uma etapa que muito nos ajudou a crescer. Sim, a crescer. E, também, interiormente. Gostaríamos de tentar descodificar este sentido de interioridade, de crescimento espiritual que nem toda a gente se dedica a ver, a olhar, a observar, atentamente. Se assim não fosse, temos a certeza que a vida seria bem diferente. Se seria!...Senão vejamos. Tentemos ver «as coisas educativas», neste caso muito concreto, pela positiva. Observemos as atitudes, os comportamentos, as competências (entendidas como saber em uso) adquiridas(os) e encontraremos, por certo, tantos valores que vão deixando a marca de quem passa pela vida de maneira séria, de maneira responsável, de maneira empática. Abram-se os campos de actuação; partilhem-se saberes e fazeres de forma simples e prazenteira; escutem-se as vozes dos nossos interlocutores; interpelem-se os olhares crentes e os descrentes, também; assumam-se os erros que até podem virar verdades incontestáveis, se assim o quisermos. Ninguém erra por vontade própria. Erra-se porque não se sabe fazer melhor. E isso não é erro. É a tentativa de construção que cada qual vai urdindo à sua maneira. São experiências que marcam; são vivências que enriquecem quem as vive na intensidade de uma força pujante, vital, que urge compreender, atender, amar.
Todo o nosso crescimento é faseado. Nuns processa-se de forma mais lenta, noutros de forma mais rápida. O que interessa é que cada qual siga o seu ritmo de trabalho, o seu ritmo de aprendizagem de acordo com os princípios que lhe vão sendo incutidos através de uma reflexão cuidada, através de um olhar mais experiente, mais atento, mais amigo.
Nada de reprimir. Antes orientar. Oferecer as hipóteses várias que se vislumbrem para poder escolher em liberdade. Só a liberdade é responsável.
Não era bem por aqui que queria ter encaminhado este momento. Porém, dando livre curso às ideias que iam jorrando, deu no que deu. Iremos, decerto, ter outras oportunidades para seguir outros rumos. Quiçá, não tão ao sabor dos ventos que sopram em momentos determinados e determinantes. Este foi, apenas, um deles.
Até sempre. Boas Férias para quem já as tem. Para os restantes fica, também, um voto de felicidade e de alegria para que o trabalho final seja repleto de realizações pessoais e profissionais.
Só assim se entende esta escola que somos.
Um abraço, Isaura.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

PNEPemCHAVES: Final de ano-lectivo



Perante tal Assembleia, quem poderia ficar indiferente?...



Já tínhamos saudades, de verdade.



Ainda que pudesse parecer que nos tivéssemos alheado deste espaço, isso não corresponde ao nosso sentir e ao nosso querer. Somente, nos vimos confrontados com realidades que se não compadecem com a nossa vontade. Há compromissos inadiáveis, há situações de vida que temos que acompanhar de forma muito própria. E, ainda que estivesses sempre presente, em cada dia que passa, querido Blog, não havia forças para poder participar tão assiduamente quanto o fizemos em tempos marcantes desta caminhada que há-de ter a continuidade que mereces e necessitas.

É peremptótio assinalar que também é necessário «dar espaço e tempos a outros colaboradores com quem fomos trocando experiências, impressões ao longo do ano. Só que esses colaboradores estiveram, também, tão ou mais ocupados.

Por isso há que compreender e retomar forças para prosseguir.

É nesse sentido que nos vamos movimentando; é nesse sentido que vamos partilhando o espaço que nos ofereces. O tempo tem que ser nosso para podermos corresponder a quem nos procura, através de ti. Bom seria que nos pudéssemos (re)encontrar todos os dias nestes tempos mais próximos em que estamos mais desafogados dos trabalhos lectivos, independentemente de termos trabalhos escolares para cumprir. Desde que haja gosto pelas questões educativas das quais não nos desligamos, porque não conseguimos, porque não podemos, há sempre um tempo para ti. Voltaremos a encontrar-nos, decerto. Um abraço, Isaura





A Festa Prometia ... Com Maestro e tudo...