quarta-feira, 29 de outubro de 2008

À espera...

Na verdade, parece que o tempo parou.
Contudo, não nos tem faltado trabalho. E que trabalho!
Só que, neste rincão mais ao Norte de um Portugal Total, «as coisas» demoram muito a chegar.
Em breve, esperamos arrancar uma outra caminhada e com a força, o entusiasmo, a coragem que nos assiste. Andamos todos e todas à deriva. Será que andamos?
Lamento profundamente, querido Blog, nem tu sabes quanto, esta paragem que nos corrói o físico, mas não pode corroer a alma. Essa é mais que nossa. Apenas cuidamos dela. Tão só.
Hoje, aqui e agora, nem uma imagem alegre consigo dar-te. Não as tenho, neste local. É o preço que temos que pagar por todo um desencontro entre quem deve e quem pode. Paciência.
A Vida também é feita destes pequenos pedaços de lamentações.  Assim saboreamos melhor as vitórias que conquistamos, quiçá, pagando um preço demasiado elevado.
Perdoa-me. Fico por aqui. Um abraço do tamanho do MUNDO para quem te der uma vista de olhos. E ... Até breve com uma mensagem de alegria. A esperança em dias melhores, continua, podes crer.
Isaura

domingo, 5 de outubro de 2008

Ininterrupto

Na verdade, é para continuar. Só que ...
Foram e são várias as contrariedades.Uma delas, a que mais me tem feito sofrer, foi causada pelo simples facto de querer ajudar quem, tantas vezes, bate à porta para vender produtos que nem são seus, mas a quem a vida não oferece outra alternativa que não seja essa mesma.
Enfim ... Acreditando no que ouvia, acabei por aderir. E, agora, pago pelo que não consumi.
Enfim, a vida tem destas coisas. Estou sem Internete em casa e na escola que, também, não tenho. Parece um contrassenso, mas é isso mesmo.
À espera da resolução do problema que tem custado a desvendar, vamos acreditando que, um dia, as coisas mudarão.
É nisso que vou cimentando muitos dos ideais por que luto. Este é, apenas, mais um.
Deixo, de qualquer forma, um abraço amigo e o desejo de um BOM ANO Escolar/Lectivo que já começou com a força e a vitalidade capaz de avançar com todos e todas quantos/as quiserem fazê-lo. Até breve, Isaura