sábado, 28 de junho de 2008

ESCOLA PARA PAIS: REPAGINANDO A RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA

A escola para pais é um instrumento que permite repaginar as funções dos pais e da escola no desenvolvimento dos filhos/alunos e orientá-los a partir dos conhecimentos fornecidos pela Psicologia do Desenvolvimento. Foi necessário compreender a instituição familiar, por ser a primeira célula social do ser humano, responsável pelas suas primeiras interacções no mundo. A escola é quem fornece continuidade a esse processo educativo, porém, de modo formal, com conteúdos organizados e sistematizados, visando o desenvolvimento do cidadão. Actualmente, as complexas transformações sociais, políticas, económicas e culturais, decorrentes do impacto tecnológico provocaram diversas mudanças na dinâmica familiar e estas são retratadas no ambiente escolar dos filhos. A fim de proporcionar uma melhoria nestas relações entre escola e família, surge a necessidade de os educadores (pais e professores) conhecerem o desenvolvimento humano – as necessidades e as dificuldades de cada faixa etária.

(Texto tirado da revista iberoamericana de educação. Quem estiver interessado na temática pode consultar o artigo em http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=1064&or=bol_240608)

1 comentário:

  1. Obrigada por mais este desafio. Estive ausente, por força das circunstâncias. Ainda bem que houve alguém que foi alimentando um espaço ciado a pensar educação de todos os educadores, tornando-se eles próprios educandos. É que, tal como refere a mensagem que nos deixa há necessidaded e repaginar e compaginar a relação Família-Escola. Independentemente do esforço que activámos no ano que, agora, termina, não ter surtido os efeitos desejados, vamos, decerto, começar, já, a pensar como nos iremos organizar no próximo ano. Pensar formas de reactivar o percurso realizado e, a partir dele, seguir rumo a um trabalho tão necessário quanto urgente, em prol da EDUCAÇÃo que temos apostado em construir e que tão pouco se caminhou.
    Tem que ser agora, desde já. Um abraço, Isaura

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