sexta-feira, 20 de junho de 2008

PNEPemCHAVES: A Melga


-- CAMINOS PEDREGOSOS

Caminhos que nos conduzem ao infinito. (In)Finito da natureza física; (in)finito da Natureza humana; infinito da natureza espiritual / Divina, sejam quais forem as nossas competências, as nossas capacidades.
Hoje sinto-me algo «baralhada» com toda esta mistura de que somos formados.
A expressão que encontrei, quando visitava um blogue onde deixei, a quatro de Junho, num simples comentário um estímulo, julgava eu, aparece um outro comentário:
-- "Isaura és uma melga".
Nunca foi essa a minha intenção, acreditem. Apenas quis colaborar num trabalho para o qual até fui convidada.
Ao encontrar-me perante tal «dedicatória!», com tal reflexão crítica, confesso que deu para questionar os meus próprios sentimentos, comportamentos, atitudes, emoções, acções.
Só que o mais engraçado (completamente sem graça, porque desajustado do plano educativo)é que foi escrito por um(a) indivíduo(a) anónimo(a).
Sinceramente, mais um questionamento:
-- Como será possível ter a coragem de fazer uma referência deste calibre e esconder-se atrás do anonimato?...
Que dê a cara. Que o diga e se identifique. Só desta forma a pessoa em causa que, neste caso, tem nome, terá a oportunidade de se esclarecer sobre ..., terá a oportunidade de solicitar as razões de tal afirmação, ou de tal epíteto. Podendo, ou não, acertar o passo com quem assim a denominou.
Caso contrário, poder-se-á desconfiar de quem, até, nem teve nada a ver com isso.
São «brincadeiras» de mau gosto; são insultos a quem os não merece; são atentados ao «bom nome» a que todos/as temos direito e dever.
Vamos lá. Dê a cara. Venha a coragem para assinar aquilo que pensa(s).
Deixo o apelo em nome pessoal e a consideração em nome do colectivo de que fazemos parte. Somos, decerto, EDUCADORES.
Até à próxima, por aqui. Não ousarei participar mais em terrenos que não são me são favoráveis. Desculpem o incómodo, mas não podia deixar de registar o ponto da situação, pedindo desculpa a quem se sentiu ofendido. Da mesma forma, gostaria de esclarecer que manifestei esta «agressão» em nome pessoal como não poderia deixar de ser.
Gosto de falar no plural, porque nestas como noutras andanças nunca me sinto sozinha. Estou sempre acompanhada pela força do Espírito. Acreditem...
Até breve e até sempre, Isaura.


SIMPLES ESTRADAS

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