sábado, 26 de abril de 2008

PNEPemCHAVES: Caneiro



Edifício com características muito específicas oferece-nos espaços de diversidade e de trabalho bem peculiares.
No espaço sala de aulas vive-se, de forma salutar, a confraternização, o intercâmbio de ideias e de ideais, o trabalho em médio grupo/turma, bem como o trabalho individual de acordo com as potencialidades de cada um(a) dos seus elementos constituintes. São crianças cuja vitalidade se patenteia pela espontaneidade e intervenção que a professora vai gerindo de acordo com as características de cada qual.
Desta vez tratava-se de uma actividade linguística decorrente de trabalhos anteriormente realizados, a fim de poder sistematizar algumas noções programáticas que, nem sempre, são de fácil compreensão e manuseio na sua aplicação.
Depois de termos desmontado a palavra "declarativa" em "clara" e de se ter descodificado a mensagem de que é portadora, o que nem sempre é fácil, convenhamos, porque, neste contexto, se trata mais de clareza interior, de espírito, que exterior, do real, as crianças puderam penetrar com mais entusiasmo na mensagem que o texto nos oferecia.
Estes foram, na verdade, momentos muito ricos de análise linguística que se irão consolidando e fortalecendo à medida em que recorremos ao real e à sua representação, e/ou nos reportamos ao concreto, ao analógico, ao semântico, quando o primeiro nos não é possível. A explicitar esta ideia que vai ficando, aí está uma imagem recolhida em sala de aula resultante de experiências realizadas para, através de uma observação atenta, tornar as aprendizagens mais agradáveis, mais de acordo com a realidade transposta, desta maneira, para a sala de aula.
E, desta forma, se vai avançando de forma a que as actividades de ensino/aprendizagem se completem, se entrelacem, se processem de forma coerente e sistemática.
É esse o trabalho evolutivo que nos espera em próximas oportunidades. Até lá fica um abraço amigo, Isaura

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