terça-feira, 29 de abril de 2008

História de uma vida



Hoje estou fraca.Desiludem-me os"apertões" que levamos de vez em quando,mas são eles que nos dão força, carolice, para sorrir aos nossos pequenotes logo de manhãzinha ou inventarmos um novo tónico para mantermos o elo forte com os que estão fora dos nossos muros - colegas de escola, a mãe que se esqueceu do novo caderno que faz falta na escola,a que não vem saber se o seu educando está contente, agressivo ou cooperante... a hierarquia que não valoriza nada do que oferecemos com o coração cheio de amor,as coscuvelhices... e há que relevar tudo e pensar na "missão" de professor que educa "o feio, educa o lindo, o pobre, o rico, o doente, o saudável, o traquina"... Parei,está quase a lágrima a saltar.

Teresa Matos

Do muito que mereces receber
Este quase nada te ofereço
Vê nele um sinal que não tem preço
Envolto em Amizade e em Carinho
Vê esta flor na perfeição e na beleza
Sente nela o seu perfume deslumbrante
Depõe em TI esse sorriso confiante
Desperta, no interior, tua riqueza
E, com alegria, encontrarás o caminho.

Um enorme beijinho, Isaura

2 comentários:

  1. Onde andam os valores que nos foram transmitidos pela família? Isto se algum dia, algumas pessoas, souberam o que era isso!!!
    A competição....o materialismo....têm que ser substituidos pela reflexão e ou pouco de altruísmo.
    Nada melhor que a nossa concha para conseguirmos a Paz interior.
    Há que procurar momentos para reflectir....encontrar o equilíbrio...esse que pose equilibrar a sociedade...que bem precisa!!!
    Bj e força

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  2. N Mais um comentário merece este V. desafio. As belezas exteriores podem restituir as nossas forças, despertar e/ou repor as riquezas interiores que parecem fugir-nos, de vez em quando. Mas, é só de vez em quando, e ainda bem.
    Não vale a pena prender-nos a este presente fugaz que, até por isso, vale a pena analisar sem preconceitos, mexer nele, remexê-lo bem, para encontrar a força do futuro permanente. Deste futuro permanente que construímos com os outros para que eles passem de ser, neste presente, já futuro, menos egoistas, menos «cuscas», mais responsáveis, mais solidários, mais atentos ao sofrimento de quem sofre, mais alegres, mais optimistas, mais abertos, mais saudáveis de corpo e. sobretudo, de alma.
    Até por isso vos ofereço a beleza infinda de uma rosa em botáo, de uma rosa florida e mesmo de uma rosa desfolhada. também nesta encontramos a beleza de quem passa na vida de cabeça erguida, ainda que com o rosto banhado de lágrimas derramadas por todos nós. Um abração de gratidão pela partilha. Isaura

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