terça-feira, 4 de janeiro de 2011

A Língua Portuguesa: Iniciação

Nunca seria demasiado dizer-se o que todos os autores consultados, e foram em número bastante significativo, nos reafirmam ainda que em forma diferentes, mais ou menos isto:
-- "Todas as crianças que nos chegam à escola trazem, já, um manancial linguístico considerável a ser respeitado e rentabilizado como conhecimentos prévios ...".
Na verdade, a ninguém escapa tal verdade, muito menos a um/a professor/a que se preze de o ser.
Só que, é necessário (re)organizá-los para, a partir deles, irmos programando todo um processo de aprendizagens referenciais a cada criança, a cada ser em desenvolvimento. Também isto, decerto, não constitui novidade para quem quer que seja, muito menos para um professor que se preze de o ser.
Só que, esses saberes de que cada criança é portadora foram adquiridos de formas e de meios tão diversos , tão diferentes que têm que ser diversificadas e diferenciados em cada ser um desses seres em pujança.
E, como?
É este "Como" que nos interessa trazer à liça. Na verdade todo este "como" se constitui num trabalho que só pode ser entendido como uma luta constante por mais e melhor educação/instrução. Nesta luta enquadramos todo o trabalho do/a professor/a e do/a aluno/a, numa intensidade muito especial e específica, onde a família, esse suporte indispensável ao desenvolvimento pleno do "ser aluno/a" e do "ser professor/a", não pode faltar.
A ESCOLA DE HOJE, quiçá, a ESCOLA DE TODOS OS TEMPOS, há-de constituir-se nesse "triângulo amoroso" que irá levar a bom porto a educação de qualidade que protagonizamos no dia a dia de educadores/as responsáveis.
São estes os votos de mais um ano que já começou.
Para ele as maiores FELICIDADES.
Voltaremos, decerto.
Até sempre, num até breve. Isaura.

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