domingo, 2 de janeiro de 2011

Educar em Português

Na verdade, a saga continua e promete continuar. Acabei quase o trabalho de reformulação da Tese que, sobretudo, na parte prática, sofreu de alterações substanciais, uma vez que considero que seria fastidioso a leitura, pela parte de quem o desejar, se ela for levada a bom porto, como espero, da avaliação feita a todos os alunos, logo na primeira fase da investigação.
Pois bem, será na sequência de propostas de reflexão em vários campos que irei dar a conhecer várias hipóteses de aprendizagens realizadas pelo grupo de alunos e alunas de uma turma constituída por vinte e um/a alunos/as e que foi sofrendo de novas integrações, novas entradas e algumas saídas, também.
E, se é certo que conseguimos uma integração perfeita, ainda que com ritmos de trabalho que se foram adaptando à fase inicial dos alunos e das alunas cujo início se processou desde o primeiro dia, não é menos certo que o processo de ensino / aprendizagem dos/as alunos/as vindos mais tardiamente se veio a traduzir num esforço adicional, seja por parte da professora, seja pela parte dos/as mesmos/as. O caso converteu-se, ainda em mais dificuldades, para com os/as alunos/as que passaram a integrar a turma nos 2.º, 3.º 4.º anos. O que é naturalmente entendível.
Foi, principalmente, na parte caligráfica que as dificuldades mais se acentuaram. Corrigir hábitos de uma mecanografia mal orientada, não é tarefa fácil para a professora, muito menos para os alunos/as.
Mais vale prevenir que remediar.
A sabedoria de um povo não pode ser negada, mas assumida na sua integridade total.
Com votos renovados de Um FELIZ 2011, deixo um até breve, num até sempre.
Isaura.

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