sexta-feira, 13 de março de 2009

Reflectir para ...

Como é engraçada a nossa Língua...
Como é profunda a Língua que se fala em Português...
Como seria bem mais fácil entendê-la, se fôssemos capazes de fazer cada palavra em pedacinho, para que o seu sentido mais profundo, pudesse penetrar no mais íntimo de todo o nosso ser...
Senão, reparemos nas duas palavras que que nos servem de suporte, neste momento: "reflectir / inflectir".
Cremos que, tanto uma como outra nos levam a uma "flexão", a uma "flexibilidade", a uma "paragem", a uma "curvatura",  a uma "dobragem" (...), do corpo e da alma, do físico e do espírito, do raciocínio e dos afectos, para "re...", para "in...". Só assim estaremos prontos para poder responder a tantas questões que, quotidianamente, e, a cada momento, se nos levantam.
Valeria a pena trazer até nós próprios uma das passageens que Perrenoud, muito recentemente, (2004) nos apresenta como força das convicções que partilhamos.
Aqui ficam, pois, as "dez razões, vinculadas de forma muito díspar à evolução e às necessidades recentes dos sistemas educativos" para quem as queira ir analisando:
  • Compensar a superficialidade da formação profissional.
  • Favorecer a acumulação de saberes de experiências feitas.
  • Acreditar numa evolução para a profissionalização.
  • Preparar para assumir uma responsabilidade política e ética.
  • Permitir fazer frente à crescente complexidade das tarefas.
  • Ajudar a sobreviver num ofício impossível.
  • Proporcionar os meios para trabalhar sobre si mesmo, sobre si próprio.
  • Ajudar na luta contra a irredutível alteridade do aprendiz.
  • Favorecer a cooperação com os companheiros.
  • Aumentar a capacidade de inovação.

Desejando, na verdade, que o trabalho de equipa se estabeleça entre nós como fonte de uma aprendizagem que urge não somos indiferentes a este pensamento que tentamos levar à prática.
Necessitamos de VOLUNTÁRIOS.
Até à próxima. Um abraço, Isaura.

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